Uma bênção de Deus: Lançamento triplo de João Victor reúne intelectuais e evangélicos e lota salão de festas da 2ª IP de Sapé

Publicado em quarta-feira, maio 1, 2024 · Comentar 


Foto Reprodução

Sucesso, bênção de Deus – assim foi o lançamento triplo do poeta, teólogo e escritor João Victor da Silva, nesta segunda-feira(29), no salão de festa da 2ª Igreja Presbiteriana de Sapé, que ficou lotado, com a presença de intelectuais e evangélicos, entre muitos amigos do autor de “A viagem extraordinária”, “Reflexões à luz das Escrituras Sagradas” e “Resistência Poética”, obras apresentadas ao público, na ocasião.

Na oportunidade do lançamento, João Victor relembrou os anos 80, tempo de efervescência cultural, quando iniciava sua vida profissional de professor de geografia(EEMOAP), promovia festivais de MPB e despontava para a literatura, com a edição de obras como: “Retrato do Obscuro, “Do mesmo solo”, “Caminhada” e “Além do poético”, esse último título que teve prefácio do renomado escritor católico Neimar de Barros, o qual aceitou assinar a obra por vê o talento do escritor sapeense. “Ele muito me incentivou e encorajou, e através dele aprendi a valorizar a arte de outrem, que necessitam de um apoio, uma mão estendida e a força que precisam para prosseguir”, disse João Victor.

A mesa dos trabalhos esteve composta por: Petrochelle Marques (pastor da 2ª IP de Sapé); Elias dos Santos (artista plástico, músico e compositor guarabirense); Kelson Ricardo (secretário de cultura de Sapé) e Josafá Albino (presbítero da IP de Mangabeira). Esteve à frente do cerimonial do evento, a escritora Cibele Cabral (esposa de João Victor). Na plateia esteve muitas figuras das letras, entre essas, o membro  da Academia de Letras e Artes de Guarabira Charles Barbosa e a presidente da ASLAC – Academia de Letras e Artes de Sapé, Ana Almeida. O teatrólogo Jorgan Estevão também marcou presença, entre muitos outros artistas.

Na noite de autógrafos, entre falas, canto, declamações e muita emoção, a pequenina melissa Cabral, de apenas 8 anos de idade, roubou a cena, e quando convidada, ela usou o microfone, com voz doce e suave, denunciando a herança poética do seu avô João Victor, declamando o poema “Flores que não despetalam”, e arrancando uma ‘chuva’ de aplausos da plateia.

Veja aqui as fotos do evento.

Redação/O Interiorano
Por João Victor da Silva

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