2024: Emanuelle Chaves se coloca como opção para o grupo de AG em Mari, sem desmerecer outros postulantes

Publicado em domingo, março 26, 2023 · Comentar 


Foto Reprodução

A secretária de Saúde do município de Mari, Emanuelle Chaves, concedeu uma entrevista na manhã deste domingo (26) a uma emissora de rádio de Guarabira e reafirmou sua intenção de colocar seu nome a disposição do grupo do prefeito Antonio Gomes para disputar a sucessão em 2024.

Segundo Emanuelle, o nome dela está a disposição grupo de Antonio para ser avaliado por ele e pelas lideranças dentro do próprio grupo e que reconhece ser legitimo que outras lideranças também se coloquem para que o grupo e o próprio prefeito avaliem quem tem as melhores condições de disputar o pleito.

A secretária minimizou os boates de uma possível demissão dela do cargo, por parte de AG, e disse acreditar que tudo caminhará para a unidade do grupo situacionista: “eu estou colocando meu nome  a disposição do grupo ao qual eu faço parte, que é o grupo de seu Antonio, eu sempre fui leal a esse grupo, contribui com a reeleição dele, contribui com a eleição dos candidatos apoiados por ele em 2022, então eu estou me dispondo a ser candidata desse grupo, dentro do diálogo e da conversa”, disse.

Questionada se já teria conversado com o gestor a respeito do assunto, Emanuelle disse que apenas uma vez quando comunicou a ele que estaria a disposição, desde então não conversou mais.

Sugerida por uma ouvinte para que ele pudesse continuar secretária de saúde em uma possível eleição da vice-prefeita Lucinha, a secretária afirmou que não pretende continuar secretária de saúde em uma eventual futura gestão, que seu compromisso é está na função na gestão de Antonio Gomes e que a partir de 2025 será outro gestor e outra realidade.

Emanuelle Chaves minimizou os ataques que vem recebendo de setores dentro da própria gestão e disse que de sua parte não há disputa interna, muito menos concorrência, pois na sua avaliação, o adversário está no outro lado do alinhamento político situacionista, portanto, as energias devem ser gastas com os adversários e não entre os aliados.

Redação/ExpressoPB

 

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