Em Marí, partido União Brasil repudia ataques contra pré-candidata em entrevista na Araçá FM e promete providências

Publicado em domingo, maio 19, 2024 · Comentar 


Foto Reprodução

A Comissão Municipal do Partido União Brasil, no Município de Marí-PB emitiu uma nota oficial nesta manhã, condenando veementemente o comportamento de um militante político conhecido como “Marcelo do Centro”, após sua fala durante entrevista da pré-candidata à Prefeita de Marí, Dra. Emanuelle, no Programa Araçá em Debate, transmitido pela Rádio Comunitária Araçá FM.

Marcelo, notoriamente aliado ao atual Prefeito e defensor da pré-candidata governista e atual Vice-Prefeita, Lucinha da Saúde, fez declarações que, segundo o Partido União Brasil, visaram menosprezar e deslegitimar a pré-candidatura de Dra. Emanuelle. O partido classificou as declarações como inaceitáveis ​​e caracterizou o comportamento de Marcelo como um possível crime de Violência Política de Gênero, conforme a Lei nº 14.192 de 2021.

A Lei nº 14.192 de 2021foi estabelecida para prevenir, reprimir e combater a violência política contra a mulher, protegendo seus direitos políticos e funções públicas. O Partido União Brasil enfatizou seu compromisso com a igualdade de gênero e a participação política das mulheres, e afirmou que não tolerará qualquer forma de violência política de gênero.

Em resposta ao incidente, a Direção Municipal do partido anunciou que tomará todas as medidas possíveis para garantir que situações semelhantes não se repitam. Isso inclui a intenção de levar o caso às autoridades judiciais para garantir que a justiça seja feita, permitindo que a Dr. Emanuelle continue sua campanha sem ser alvo de ataques discriminatórios.

“O comportamento de Marcelo do Centro é uma clara tentativa de deslegitimar a candidatura da Dra. Emanuelle com base em ataques pessoais e discriminatórios, algo que repudiamos com toda a veemência”, declarou um dos membros Comissão Municipal do Partido União Brasil.

O partido reiterou seu apoio total à Dra. Emanuelle, reforçando que sua campanha é legítima e deve ser conduzida sem obstáculos de violência ou discriminação de qualquer natureza.

O caso poderá repercutir e levanta questões sobre a necessidade de maior fiscalização e aplicação das leis contra a violência política de gênero, sublinhando a importância de um ambiente político mais inclusivo e respeitoso para todas as candidatas.

Redação/Assessoria 

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