No DF: Briga entre mulheres termina com uma delas morta com garrafadas

Publicado em segunda-feira, abril 15, 2024 · Comentar 


Foto Reprodução

Uma mulher de 28 anos morreu após se atingida por garrafadas durante uma briga, na tarde desse domingo (14/4), na Vila Dnocs, em Sobradinho. A suspeita de cometer o crime é outra mulher, de 22 anos.

Segundo testemunhas ouvidas pela equipe da 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), a assina e a vítima já tinham desavenças, mas a real motivação do homicídio ainda é desconhecida. Na ocasião, uma terceira mulher também ficou ferida.

Em depoimento a polícia, a autora, identificada como Cassia Santos do Nascimento, relatou que estava bebendo cerveja, em via pública, acompanhada da mãe e do filho. A vítima, então, teria se aproximado e desferido um tapa na mão da criança.

Segundo ela, diante do ocorrido, as duas discutiram e quebraram garrafas de vidro de cerveja. Em seguida, acabaram entrando em luta corporal, momento em que a vítima sofreu um golpe fatal. A agressora também foi atingida por um corte no braço. Cassia negou que tivesse a intenção de matar a outra mulher.

Luana Rodrigues de Jesus (foto em destaque) foi socorrida por populares e levada para o Hospital Regional de Sobradinho. No entanto, a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade médica.

Os policiais militares conduziram uma entrevista com a outra vítima, obtendo informações sobre a suspeita de cometer o assassinato.

De acordo com relato da segunda vítima, um homem teria ajudado Cassia a fugir do local do crime em um veículo. Os policiais localizaram o indivíduo, que admitiu ter deixado a suspeita em uma chácara na Vila Dnocs.

Após ser encontrada, a suspeita confessou envolvimento na briga com as duas vítimas. Tanto ela quanto o homem foram encaminhados à 13ª Delegacia para o registro da ocorrência. A mulher já tinha outra passagem pela polícia por tráfico de drogas.

Indiciada por homicídio qualificado por motivo fútil, Cassia deve passar por audiência de custódia nesta segunda-feira (15/4). Se condenada, ela poderá pegar de 12 a 30 anos de reclusão.

Redação/Metrópoles

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