Análise: A novidade Emanuelle Chaves e as adesões espontâneas à um novo projeto político em Marí

Publicado em terça-feira, março 19, 2024 · Comentar 


Foto Reprodução/ Adesões recebidas pela Dra. Emanuelle

O eleitorado de Marí sempre foi muito apegado ao menos do mais, pouquíssimas vezes se abriu a apreciar novidades políticas. Em 1992 optou por seu Manoel Monteiro e Lula Feliciano, depois dessa dupla, nunca mais quis deixar nomes familiares de lado: trouxe os Pontes de volta em 96, em 2000 os Martins, 2004 Martins de novo, 2008 Gomes, 2012 Martins outra vez, 2016 Gomes de novo e 2020 Gomes novamente.

Passados mais de duas décadas entre Martins e Gomes, Marí vê emergir uma liderança que não tem qualquer vínculo com os grupos políticos tradicionais da cidade. A fisioterapeuta e advogada Emanuelle Chaves começou a ter seu nome lembrado como possível candidata já em 2020 para sucessão, quando se envolveu por completo na campanha de reeleição de Antonio Gomes.

Então Secretária de Saúde, Emanuelle conseguiu fazer da pasta a mais bem avaliada da gestão, impulsionando os índices de aprovação do governo, depois do desempenho, considerado por muita gente de excelência agora Emanuelle se coloca como opção para fazer em todas as áreas, o que fez na saúde de Marí.

Emanuelle vai ocupando o espaço vazio deixado no eleitorado pela classe politica local (veja as adesões recebidas pela pré-candidata), acostumada com a mesmice do toma-la dá-ca, unindo as qualidades técnicas com capacidade para ocupar esse vácuo político.

A aposta tem sido certeira, pois pesquisas internas indicam que Chaves já aparece na dianteira de pré-candidatos que desde 2020 já colocaram seu nome, o que demonstra no eleitorado mariense o sentimento de cansaço nessa polarização entre Gomes e Martins.

A ascenção de Emanuelle ascende a luz vermelha na velha classe política que prefere o confronto com adversários de sempre.

Redação/ExpressoPB

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