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Relatando a lógica de que a “rejeição de um turbina as intenções de votos de outro”, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), comentou que não dá muita importância aos números baixos que ele tem obtido em algumas pesquisas para as eleições presidenciais.
Segundo o gestor, hoje o que mais o interessa é o baixo nível de rejeição que ele tem obtido.
“De fato, eu tenho números muito baixos nas pesquisas. O menor índice de rejeição entre os possíveis candidatos. Esse é o número que mais me interessa neste momento”, declarou, em passagem pela Paraíba, nesse sábado, 14.
Eduardo defendeu outra tese: “com mais proximidade do pleito, nossa candidatura ganhará mais força”. Segundo ele, isso se dará com o fortalecimento da imagem de uma nova alternativa que destoa da polarização.
“A verdade é que o eleitor ainda não sabe as opções que tem. Eu fui prefeito da minha cidade, Pelotas, quando das pesquisas eleitorais, estava na quarta colocação. Os dois candidatos que estavam polarizando a disputa apareciam com números altos nas pesquisas. Mas, o que eram esses números? Justamente a rejeição de um que impulsionava o outro. Na campanha, quando os eleitores conheceram as alternativas, eu saí vitorioso. Isso é a realidade de um processo eleitoral”, emendou.
Da redação/ Com Paraíba Online
