Em entrevista concedida a uma emissora de rádio de Guarabira nesta sexta-feira (02), o vereador de Mari, Neto Martins e seu assessor João Marcos se mostraram contrários a distribuição de remédios psicotrópicos durante o período de pandemia, além de também se mostrarem contrários aos serviços odontológicos oferecidos pela secretaria de saúde do município.
No afã de desqualificar o trabalho de combate a pandemia que vem sendo feito pela secretaria de saúde, os vereadores de oposição tem mostrado despreparo e infantilidade ao levantar determinados temas como o que tratou sobre a distribuição de medicamentos psicotrópicos.
Sem nenhuma formação na área da saúde, o assessor de Neto Martins em sua fala durante a entrevista de seu assessorado, passou a determinar causas e efeitos de doenças decorrentes do novo coronavírus.
Na opinião do assessor de Neto, o jovem universitário João Marcos, as doenças psicológicas podem ocorrer em uma pessoa, mas só depois da pandemia o que, na análise dele, não justifica o município de Mari realizar despesas para compra de psicotrópicos, mesmo a pandemia já persistindo a quase dois anos.
A fala do assessor, que se declara admirador e uníssono do vereador Neto, deixa a entender que a prefeitura de Mari deve suspender a distribuição dos medicamentos psicotrópicos em detrimento do cuidado com a pandemia.
Além disso, ainda deixa transparecer seu inconformismo com o funcionamento do CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) sugerindo a suspensão desses atendimentos por parte da secretaria de saúde para retorno pós pandemia.
Resta saber o que a população atendida pelo programa de distribuição de medicamentos acha disso, bem como os que são atendidos no CEO.
Da Redação
Do ExpressoPB