
A área operacionalizava todos os pagamentos não oficiais da Odebrecht e chegou a movimentar, segundo ele, US$ 3,370 bilhões entre 2006 e 2014.
Ele disse ainda que a entrega do dinheiro no Brasil era feita em espécie e narrou formas de pagamento. “Se fossem valores pequenos, encontravam num bar. Em todos os lugares. Você não tem ideia dos lugares absurdos se encontra, no cabaré…Ele encontrava a pessoa, o preposto ia lá e pegava”, afirmou, destaca o jornal O Estado de São Paulo.
Em repasses mais volumosos, segundo Mascarenhas, era possível que algum representante da empresa se hospedasse em um mesmo hotel que um preposto de quem iria receber o dinheiro e, no meio da noite, a entrega fosse feita no quarto.
Estadão
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