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ANÁLISE | Em cenário adverso, Lucinha mantém apoio firme e abre espaço para avançar

Mesmo diante de um ambiente político hostil, cercado por críticas e narrativas contrárias, a prefeita de Mari, Lucinha da Saúde, demonstra que sua base de apoio segue sólida e com margem para crescer.

Uma enquete realizada no Instagram de um ex-vereador oposicionista, avaliando os primeiros sete meses de gestão, trouxe os seguintes números: 32% “Sim”, 54% “Não”, 8% “Precisa melhorar” e 6% “Ainda é cedo”.

Apesar de não ter valor científico, já que reflete o engajamento do público de um perfil explicitamente contrário à gestão, o resultado surpreende e revela sinais claros de resiliência política.

Aprovação que resiste em território inimigo
Ter 32% de aprovação em um canal declaradamente opositor mostra que a prefeita mantém um núcleo de apoio fiel, capaz de enfrentar e atravessar pressões e ataques políticos. É uma taxa que, em um ambiente neutro ou favorável, teria potencial de ser ainda maior.

Quase metade não rejeita a gestão
Somando os que responderam “Sim” (32%), “Precisa melhorar” (8%) e “Ainda é cedo” (6%), chega-se a 46% de pessoas que não estão no campo da rejeição, um público que pode ser conquistado com ações e comunicação assertiva.

Potencial de crescimento imediato
Os 14% que disseram que a gestão “precisa melhorar” ou que “ainda é cedo” formam um grupo-chave: são eleitores atentos, mas não fechados à possibilidade de reconhecer avanços. Converter parte desse público pode elevar a aprovação a patamares mais confortáveis rapidamente.

Por que o cenário é positivo
O mais relevante é o contexto: em um perfil oposicionista, era natural esperar uma rejeição maciça. Mas a resistência de quase metade do público à rejeição absoluta mostra que as entregas da gestão já começam a furar a bolha adversária.

Lucinha da Saúde, mesmo sob forte pressão política, mantém terreno firme e espaço para avançar. A pesquisa, longe de apontar um fim de linha, indica que há combustível para reverter narrativas, fortalecer resultados e ampliar a confiança popular.

Redação/ExpressoPB
Foto Reprodução 

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