Sérgio disse que o candidato passou muito tempo implorando para ser o senador de João Azevêdo (PSB), depois foi seguir Pedro Cunha Lima (PSBD) dizendo que era melhor para a Paraíba, mas, segundo ele, foi por conveniência política.

“O seu partido tem candidato à presidência e você fica tirando onda dizendo  que apoia Bolsonaro em um ato de infidelidade partidária que só busca oportunismo”, disse Sérgio.

Por sua vez, Efraim disse que houve um desapego a cargos e ao governo, e fez o inverso do que as pessoas fazem, deixando o governo para seguir a oposição. O candidato disse ainda que, enquanto pertenceu ao governo de João, entregou lealdade e votos, e tomou a decisão corajosa de romper. Efraim ainda alfinetou Sérgio, dizendo que não ficou mendigando apoio de ninguém, como ele fez com Bruno Roberto (PL).

Sérgio retrucou e disse que ele não é o senador de João porque João não quis, e que transita bem no discurso que é conveniente. “O seu foguete dá ré e explode no meio do caminho”, finalizou.

Da Redação 
Com Polêmica Paraíba