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Fake: Comunicadora da Araçá FM publica nota de repúdio ao ExpressoPB.net após classificar como notícia onda de difamação feita por perfil fake

A comunicadora Mayara Paiva, imbuída no seu propósito de proteger alguém que  tem usado de um perfil fake para detratar pessoas e expor ao ridículo cidadãos de Mari apenas por não concordarem com suas opiniões, achou pouco quase três horas de rádio e copiando a ala radical do PT de Mari, com quem mantém fortes relações, decidiu emitir nota para atacar a imprensa em detrimento do perfil fake.

O repúdio apresentado ao ExpressoPB.net e a indignação de Mayara Paiva, contradiz com sua complacência como trata um perfil criminoso que tenta abater a moral das pessoas, como é o caso do “Mari que o povo não ver” que, além de chamar pessoas de ladrão, sem provas ainda chama as mulheres de chifreira e homens de cornos.

Postagem do perfil fake que a comunicadora trata como notícia

Na nota, a apresentadora Mayara Paiva, fala em imparcialidade, quando sai em defesa de um criminoso que está sendo investigado pela polícia: OMISSÃO é imparcialidade? A quem Mayara Paiva tenta proteger?

Quando a nobre comunicadora fala em “companheira de imprensa”, esquece de falar que  a sua nota agride a quem faz jornalismo mostrando a cara, tanto que ela sabe perfeitamente a quem está se dirigindo; enquanto isso, mesmo sem saber [ou pelo menos acha-se que ela não sabe] defende um perfil fake na internet a quem ela, em tese, nem se quer sabe de quem se trata.

Para se sair como vítima, diz está sendo atacada, quando apenas foi questionada sobre sua postura quanto as fake news e aos perfis fake: “Diante dessas “notícias” questionar a comunicadora não é um ataque a sua pessoa, a uma companheira de imprensa, mas um convite a reflexão: refletir sobre o papel da imprensa no combate as fake news, aos bots criminosos que tem como único papel na sociedade abater a reputação das pessoas. Hoje foi o conhecido que teve sua vida exposta, sua integridade moral questionada, amanhã pode ser a própria comunicadora e o que ela terá a dizer? “, diz o trecho da matéria do ExpressoPB.net publicada no sábado 23, portanto, como se pode ver no link, o que houve foi um chamado a REFLEXÃO, mas pelo que se viu na nota a reflexão foi inversa.

É de conhecimento público que o Brasil, através de seus meios de imprensa oficial, das autoridades judiciais, tem combatido veementemente a prática das fake news, criminalizando quem se beneficia dessa prática e/ou propaga, defende ou incentiva esse tipo de crime.

Ao tratar como notícia DIFAMAÇÃO proferida por um perfil fake apenas porque o alvo dessa difamação é seu desafeto, é a confirmação de sua PARCIALIDADE, ou seja, se os bots fake atacam alguém que eu não concordo com suas ideias e posturas, fique a vontade para fazê-lo. Na essência, essa não é uma prática jornalística correta.

A fala da comunicadora Mayara Paiva é uma naturalização de um crime, constante no Código Penal que é a DIFAMAÇÃO, leiam: “[…] não dá para desmiunçar essa matéria, mas para o ouvinte entender, a vereadora Dja Moura, ela fez um pronunciamento aonde tem um fake no instagram chamado Mari que o povo não ver e ai essa conta no instagram, ela publica algumas notícias, ela fala por exemplo, fulano de tal recebe tanto, solta algumas indiretas, enfim, e a parlamentar, ela foi citada em algumas postagens, ela foi investigar, denunciou na Delegacia de Crimes Cibernéticos, e veio de tona expondo ai o nome de João Marcos Fernandes e também de uma moça chamada Jakeylma […]” , disse a comunicadora no sábado (23).

Oito dias depois, Mayara não se intimidou, dobrou a aposta e chegou a dizer que pouco importava se o que o fake publicava era verdade ou mentira, portanto, mais uma vez “passou pano” em quem se utiliza da prática criminosa para atacar a honra dos cidadãos.

Enquanto Mayara assume a defesa do perfil fake e dos criminosos que estão por trás dele, a impunidade continua sob a complacência de quem deveria combatê-la porque já foi vítima deles.

Repudiar o ExpressoPB.net por assumir postura que condena a canalhice de quem usa um perfil falso para abater reputações, só mostra o grau de compreensão da comunicadora quanto ao assunto.

De nossa parte, dispensamos o “companheirismo de imprensa do conveniente”,  o discurso da IMPARCIALIDADE pública e as práticas parciais de bastidores, a crítica e a condenação aos inimigos e o “tolerável” para os amigos de momento.

Para nós é extremamente importante, nesse episódio, estarmos em lados opostos: quem já foi vítima de fake news, de difamação e calúnia compreende muito bem o que estamos combatendo. E quanto a comunicadora, reafirmamos nosso compromisso com a verdade, e esperamos que breve a mesma, despida de egoísmo e vaidades pessoais, possa compreender tudo isso, quem sabe quando for uma vítima explicita desses criminosos. Esperamos que não seja preciso tanto.

Veja a nota na íntegra: 

 

 

 

 

Da Redação do ExpressoPB

 

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