Apontado pela Polícia Civil como um dos detentores da conta fake no instagram “Mari que o povo não ver”, o professor João Marcos se pronunciou sobre o assunto em seu perfil em uma rede social.
Na postagem o professor alega que teve seus dados pessoais usados por terceiros e anunciou que buscará a justiça para reparar o equívoco do inquérito policial que lhe indiciou através da Delegacia de Crimes Cibernéticos na capital do estado.
O perfil fake do qual João Marcos é apontado pelo PC como um dos autores foi desmascarado após a vereadora Djá Moura acionar a a delegacia por ser alvo, juntamente com sua família, de uma série de ataques no referido perfil.
Medidas judiciais
A vereadora Djá Moura anunciou que a partir das provas que contam no inquérito policial está acionando o professor João Marcos na justiça, bem como Jaqueima Glória, parceira de João Marcos na empreitada de “abater” a reputação de seus adversários.
Rede de perfis fake em Mari
Não é de hoje que a população de Mari vive amedrontada com perfis fake na internet. Uma rede de perfis falsos se espalhou em todas as plataformas: grupos de whatsaap, perfis no facebook, instagram e até twitter.
Os ataques se iniciam devido a questão política, mas adentra a vida pessoal das pessoas, que sem expostas da pior maneira possível com o objetivo de assassinar a reputação de seus alvos.
Uma série de reportagens do ExpressoPB.net conseguiu expor as articulações e estratégias de uma milícia digital e chamar a atenção para os efeitos negativos que a rede de fake news provocaram nos primeiros 4 anos de governo de Antonio Gomes em Mari (2017/2020) com a complacência dos gestores e o medo da população de enfrentar o inimigo invisível: um perfil fake, responsável pelo compartilhamento em outros perfis falsos de mentiras e desinformação.
Reveja as reportagens:
Da Redação do ExpressoPB