De acordo com Lígia, que também é vice-presidente nacional do PDT, o que a motivou a entrar na disputa estadual foi o sonho de fazer uma gestão diferente, segundo a pré-candidata, como nunca foi feita.

“O que me fez tomar a decisão é o sonho de fazer de uma forma como nunca foi feito”, afirmou a vice-governadora. “Eu fiz uma análise e vi que está na hora. Me sinto preparada, com vontade e com desejo, e decidi que sou pré-candidata a governadora do estado”, aseegurou.

Lígia Feliciano disse ainda que sua intenção à frente do governo é “continuar o que está bom, melhorar o que está ruim, mas fazer isso de uma forma como nunca foi feito”.

Vice da chapa

A vice-governadora Lígia Feliciano declarou que vem dialogando desde meados de dezembro com lideranças políticas, principalmente no campo de centro-esquerda, na busca por possíveis composições para a disputa das próximas eleições. A vice-governadora ainda declarou que tem “a garantia da minha eleição com o meu partido, o PDT. Eu estou dialogando e construindo um modelo de trabalho para a Paraíba”.

De acordo com a pré-candidata, ainda não há definição sobre um nome para compor a chapa, mas que buscará alguém com alinhamento político-ideológico. Ela disse ainda que nesta quinta-feira (20) será realizada a Convenção Nacional do PDT, de forma virtual devido à nova onda da covid-19, e que essas questões de arranjos regionais serão conversadas.

Questionada sobre a probabilidade de Ricardo Coutinho ser candidato a senador por sua chapa, a vice-governadora disse que “é uma possibilidade. Eu tenho dialogado com o PT e o partido tem colocado Ricardo Coutinho como um pré-candidato a senador. Eu fui vice-governadora dele durante quatro anos e esse projeto do qual eu fiz parte foi que elegeu o governador João Azevêdo e eu estive perto para contribuir com a continuidade desse projeto”, disse Lígia.

Da redação/ Com Wscom PB