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Em entrevista ao JKR, Gerente de Cultura de Mari chama de ‘politiqueiras’ as críticas dos artistas candidatos

Em resposta as críticas feitas por alguns artistas em matéria nos portais da cidade de Mari, o Gerente de Cultura, Fábio Brito, disse nesta terça-feira (21) ao portal JKR Notícias que as cobranças estariam sendo feitas esse ano porque trata-se de um ano eleitoral e que são feitas por “artistas” que estão envolvidos na política partidária, inclusive tendo se lançado candidato a vereador na próxima eleição.

“Observem que as pessoas que se apresentam nas matérias e fazendo cobranças são todas envolvidas com a política partidária, alguns já se apresentam como candidatos a vereadores ligados a candidaturas de oposição, portanto, todos sabem qual o objetivo deles”, disse o gerente ao JKR.

Em seguida, o Gerente de Cultura Mariense fez um balanço de suas ações e criticou como encontrou o setor cultural em janeiro de 2017: “O grande feito que nós encontramos na cultura foi uma casa inaugurada que não tinha uma cadeira para sentar e nem pagaram a atração que inaugurou a casa, o que representa um desrespeito ao artista que se apresentou, portanto dá para se ter uma ideia de como a cultura era tratada”, alfinetou, mas enalteceu a parceira feita entre o seu antecessor na pasta, Assis Firmino, através da Associação Manoel Xudú questionando se na gestão passada isso seria possível:  “imaginem que o Presidente da Associação Manoel Xudú foi meu antecessor na gerencia, nós conseguimos manter uma parceria de respeito e colaboração estrutural e financeira ao projeto, coisa que nem de longe aconteceu na gestão anterior”, argumentou.

Dentre outros assuntos, Fábio rechaçou a ideia de que a cultura se resume a cantores e a música brega: “Aqui vivemos uma dualidade cultural que não é bom, alguém pré-definiu que cultura é musica/músicos e brega e daí passam a excluir todos os outros segmentos e parece que são tão egoístas que eles não reconhecem que outros atores, outras personagens fazem cultura em Mari e não necessariamente só quem canta, talvez por estarmos quebrando esse preconceito eles achem que a gestão não faz cultura.”, finalizou.

Veja aqui a matéria na íntegra.

Da Redação 
Do ExpressoPB 

 

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