Tyler Robinson, preso pelo assassinato do ativista da extrema-direita Charlie Kirk, pode ser condenado à morte por pelotão de fuzilamento.
A polícia afirma que o jovem de 22 anos confessou ao pai que atirou e matou Kirk, aliado próximo de Donald Trump, diante de uma multidão reunida em universidade de Utah (EUA) na última quarta-feira (10/9).
O presidente americano vem pedindo “julgamentos rápidos” para turbinar o sistema judiciário americano após o assassinato de Kirk e o da refugiada ucraniana Iryna Zarutska, assassinada num trem em Charlotte (Carolina do Norte) por um sem-teto.
Utah é um dos três estados dos EUA que permitem o uso de pelotão de fuzilamento. Recentemente, o estado prestes a executar a tiros o assassino condenado à morte Ralph Menzies quando a Suprema Corte anulou a decisão.
A primeira execução por pelotão de fuzilamento nos EUA em 15 anos — a última havia sido em Utah — foi realizada na Carolina do Sul em abril, enquanto o governo Trump busca expandir o uso de execuções.
Mas, apesar do entusiasmo de Trump por uma justiça rápida e brutal, advogados renomados alertaram que o processo ainda pode levar anos e ser atolado em discussões e contestações jurídicas.
Redação/Extra
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