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Ouvido pela ODIA1, jurista diz que confissão de AG não tem força jurídica para cassar prefeita de Marí

A  polêmica confissão do ex-prefeito de Marí, Antonio Gomes, sobre suposta compra de votos realizada por ele próprio nas eleições de 24, além de sofrer fortes críticas de majoritário setores da mídia, parece não sofrer o efeito esperado por ele. De acordo com jurista ouvido pela agência de notícias ODIA1, o que vale é prova, não opinião em live, conforme noticiou o site da referida agência.

A fala do ex-prefeito pode ser vista como um indício, mas não substitui documentos, notas fiscais, registros oficiais ou depoimentos formalizados em juízo. Para cassar um mandato, a lei exige pontos comprovados de forma claraSem isso, não há cassação,” alertou o jurista ao site.

Ainda de acordo com a ODIA1, falar em “constrangimento da Justiça” caso não haja cassação é uma tentativa de pressionar a Justiça e confundir a opinião pública.

Redação/ExpressoPB 
Foto Reprodução 

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