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Sem preservação e valorização: Em Serra da Raiz, gestão deixa o mato tomar conta da Praça da Cultura, e a história da cidade, vira um sinal de abandono

A Praça da Cultura, em Serra da Raiz, é uma preocupação, e pauta de discussão do empresário e líder de oposição, Dival Batista, devido ao estado de abandono do espaço. O local é considerado esquecido pela gestão municipal, responsável pela sua manutenção.

Nos últimos dias Dival tem andado muito pela cidade, mostrando os pontos turísticos de Serra da Raiz para a nossa equipe de reportagem. E
nessas andanças começamos a observar o quanto os pontos turísticos e principalmente os aparelhos culturais estão, em sua maioria, danificados, em desuso, abandonados, acabados ou simplesmente fechados.

“Além de amante e consumidor assíduo de cultura, sou servidor público, empresário e político, é com profunda tristeza e preocupação que faço tal constatação. Pois nossa cidade é repleta de belezas, encantos, vistas, rios e um pôr do sol belíssimo. São lugares que deveriam ser pontos de encontro, de aprendizado, de geração de renda e de lazer para a população, essa é a realidade da Praça da Cultura, ao lado da Creche Municipal, que hoje está abandonada, como também da quadra de areia”, disse Dival Batista.

“É diante de tudo isso que defendo a valorização e utilização desses espaços públicos culturais, pois carregam consigo parte da história e da identidade cultural de nossa cidade, estão se deteriorando diante de nossos olhos. Lixo espalhado, grama alta e pichações são apenas alguns dos problemas visíveis que testemunhamos ao passar por esses locais. Essa situação lamentável não apenas compromete a estética urbana, mas também afeta diretamente a qualidade de vida e o bem-estar da população”, enfatizou.

“Diante desse cenário desolador, é urgente que o Prefeito Luiz Machado, assuma sua responsabilidade e adotem medidas efetivas para revitalizar esses espaços ou destinar melhor uso, em benefício da população. É preciso promover ações de limpeza, manutenção e segurança, além de investir em atividades culturais e educativas que atraiam a comunidade e resgatem o valor desses locais.

A preservação e valorização dos aparelhos culturais de nossa cidade não são apenas uma questão estética, mas sim um compromisso com a memória, a identidade e o bem-estar de nossa comunidade. É hora de agir antes que seja tarde demais. Afinal, o patrimônio cultural de uma cidade é o reflexo de sua alma e de sua história, e merece ser tratado com o devido respeito e cuidado”, concluiu.

Nas imagens divulgadas, Dival mostra estruturas com mofo e piso deteriorado, tomado pelo mato, sem iluminação na praça, como também do abandono da quadra de areia que fica ao lado, sendo ponto de usuários de drogas.

Confira:

Da redação

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