O cerco se fecha contra o prefeito de Mamanguape, Joaquim, que terá pela frente, no próximo 12 de setembro de 2025, a audiência de instrução e julgamento que pode resultar na cassação do seu mandato.
A sessão não trata de uma simples formalidade: em jogo estão denúncias graves que pesam sobre a atual gestão. O prefeito é acusado de autorizar pagamentos via PIX, de forma irregular, com dinheiro público, além de promover contratações em massa em pleno período eleitoral, prática que, segundo a acusação, teria como objetivo a compra de votos.
As suspeitas, já amplamente comentadas nos bastidores políticos e nas ruas da cidade, escancaram o retrato de um governo que teria transformado a máquina pública em moeda de troca eleitoral. Caso as denúncias sejam confirmadas, Joaquim pode entrar para a história de Mamanguape não pela gestão, mas pela mancha da corrupção e do abuso de poder.
A audiência promete ser o momento decisivo para revelar a extensão dos atos praticados pela atual administração. Para a oposição e para a população indignada, trata-se da oportunidade de ver a Justiça agir contra o uso descarado da Prefeitura em benefício próprio.
O dia 12 de setembro pode, portanto, marcar o início do fim de um governo mergulhado em denúncias e escândalos — e abrir caminho para que Mamanguape vire a página dessa turbulência política.

Redação/ExpressoPB
Foto Reprodução





