Em Pouso Alegre, Minas Gerais, uma madrasta enviou áudios ameaçadores à mãe de sua enteada de 7 anos. Nos áudios, ela prometia jogar a criança pela janela e utilizava ofensas graves. A mãe conseguiu gravar as mensagens e imediatamente procurou apoio legal e psicológico para proteger a filha.
O incidente ocorreu em março deste ano. A defesa da madrasta alegou que os áudios foram um episódio isolado devido a problemas de saúde mental e físico enfrentados pela mulher. Apesar disso, a mãe está preocupada com a segurança da filha após descobrir que o pai da menina retomou o relacionamento com a madrasta.
O pai tem direito apenas a visitas assistidas à criança. A situação gerou discussões sobre segurança infantil e levou a mãe a buscar medidas legais adicionais para garantir a proteção da filha diante das ameaças registradas.
O que aconteceu com uma madrasta em Pouso Alegre?
Uma madrasta enviou áudios ameaçadores à mãe de sua enteada de 7 anos, onde prometia jogar a criança pela janela e proferia ofensas graves.
Como a mãe reagiu às ameaças recebidas?
A mãe gravou as mensagens e procurou apoio legal e psicológico para proteger sua filha.
Qual foi a justificativa apresentada pela defesa da madrasta?
A defesa alegou que os áudios foram um episódio isolado devido a problemas de saúde mental e físico enfrentados pela mulher.
Que medidas legais a mãe está tomando em relação à segurança da filha?
A mãe está buscando medidas legais adicionais para garantir a proteção da filha, especialmente após descobrir que o pai da menina retomou o relacionamento com a madrasta.
Redação/R7 – Balanço Geral
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