A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (AGEVISA) realizou uma vistoria no “hospital de primeiro mundo” anunciado pelo então gestor AG, e o resultado revelou uma série de irregularidades preocupantes. A inspeção ocorreu na última segunda-feira (17), e fontes exclusivas relataram ao ExpressoPB.net que o órgão notificou a unidade de saúde, estabelecendo um prazo para correções sob pena de interdição.
Irregularidades e falhas apontadas pela AGEVISA
Durante a vistoria, diversos problemas estruturais e operacionais foram identificados, comprometendo a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes. Segundo relatos, a notificação foi encaminhada à Secretaria de Saúde para que as devidas providências sejam tomadas o mais rápido possível.
Funcionários da unidade acompanharam a inspeção, mas teriam recebido orientação para não comentar o assunto publicamente. O silêncio em torno do caso levantou suspeitas de uma possível tentativa de abafar a situação, especialmente considerando que a imprensa tradicional não repercutiu o fato.
Hospital inaugurado sem estrutura adequada
Embora tenha sido inaugurado como hospital, a unidade ainda enfrenta sérias deficiências. Um dos pontos mais alarmantes é a falta de um refeitório funcional. Atualmente, a alimentação dos pacientes é terceirizada, sem um acompanhamento nutricional adequado. Isso compromete especialmente aqueles que necessitam de dietas específicas, colocando em risco sua recuperação, segundo fontes informaram ao ExpressoPB.net.
Próximos passos e risco de interdição
A AGEVISA deu um prazo para que as correções sejam realizadas, mas caso as irregularidades não sejam sanadas, a unidade poderá ser interditada. A situação gera preocupação entre pacientes e funcionários, que temem pelo futuro dos serviços prestados no local.
A nossa editoria coloca o nosso endereço de email – [email protected] – a disposição da prefeitura para, caso tenha interesse, possa comentar o caso e apresentar quais medidas estão sendo tomadas.
Redação/ExpressoPB
