A Câmara Municipal de Caldas Brandão está no centro de uma polêmica após a proposta do presidente da Casa, Saulo Rolim, para a criação de novos cargos comissionados. O projeto de lei prevê a abertura de 13 vagas, com salários que variam entre R$ 1.500 e R$ 5.000, levantando questionamentos sobre a necessidade dessas contratações e o impacto nos cofres públicos.
A iniciativa tem sido alvo de duras críticas na imprensa paraibana, com destaque para o jornalista Clilson Júnior, que classificou a medida como uma verdadeira “farra com o dinheiro público”. Segundo ele, a proposta deve ser aprovada com o apoio da maioria dos vereadores, apesar das reações contrárias da população e de setores da mídia.
A repercussão negativa do projeto pode trazer desdobramentos políticos e jurídicos, aumentando a pressão sobre os parlamentares que apoiarem a medida. Moradores de Caldas Brandão e lideranças locais já começam a se mobilizar para questionar a decisão e exigir maior transparência na gestão dos recursos municipais.
O caso segue repercutindo e pode ganhar novos capítulos nos próximos dias. A sociedade civil e órgãos fiscalizadores prometem acompanhar de perto os desdobramentos dessa proposta que tem gerado indignação e questionamentos sobre os critérios para a criação dos cargos na Câmara Municipal.
Redação/ExpressoPB