Em resolução, PT cita vaga na chapa de João e defende diálogo com o centro

Publicado em domingo, dezembro 1, 2024 · Comentar 


Foto Reprodução

A Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores aprovou, neste sábado (30), a Resolução Política de avaliação das Eleições 2024 e conjuntura. No texto aprovado, o partido afirma que precisa reivindicar um lugar na chapa majoritária ao governo do Estado e, ao citar aliança da oposição na Paraíba, assegurou que é necessário estreitar as relações com estas siglas e não ter dúvidas sobre posição para 2026.

“Na mesma circunstância, estivemos distantes dos partidos que compõem o campo oposicionista ao governo estadual, liderados pelo União Brasil, PSDB, Podemos e PL. Precisamos construir uma Direção Estadual que tenha condições de mobilizar a militância, dialogando, especialmente, com a base que apoia o governo João Azevedo e, desde já, reivindicando um lugar na chapa majoritária ao governo do Estado. Então, não devemos ter dúvidas sobre qual caminho devemos seguir em 2026”, foi assinalado no documento.

De olho nas próximas Eleições Gerais, o PT invocou a militância para o debate democrático dentro do próprio partido e externo, visando uma frente ampla para o presidente Lula em 2026.

“Precisamos ter condições de mobilizar a militância, debater democraticamente com todas as forças internas do partido e articular uma ampla coalizão em torno da reeleição do presidente Lula. Nossa principal tarefa será trazer todos esses partidos e atores políticos para o palanque amplo do presidente Lula e, definitivamente, unificarmos o nosso campo partidário petista na Paraíba”, reforçou.

O documento ainda cita a possibilidade de diálogo com os partidos de centro, a exemplo de como fez em Campina Grande no pleito municipal onde Jhony Bezerra (PSB) alcançou mais de 90 mil votos. “Devemos dialogar com o centro da política para 2026 na busca da reeleição do nosso projeto de país, assim como fizemos no segundo turno em Campina Grande, com Jhony Bezerra do PSB, e na capital, em torno da reeleição de Cicero Lucena”, pontuou.

Redação/Mais PB – Por Gabriel Albuquerque 

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