Em nota encaminhada a imprensa na manhã desta sexta-feira (08) a defesa da prefeita eleita de Mulungu, Daniela Ribeiro, classificou as acusações do MPE como genéricas e desproporcionais quanto a abuso de poder político e econômico nas eleições de 2024.
No dia ontem (07) o Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), requerendo a cassação dos diplomas de Daniela Rodrigues Ribeiro, candidata eleita para o cargo de prefeita de Mulungu, de Joana D´Arc Rodrigues Bandeira, candidata eleita a vice-prefeita e de Leonel Soares de Souza Moura, candidato eleito para o cargo de vereador.
Veja a nota na íntegra:
A defesa da prefeita eleita de Mulungu, Daniela Rodrigues Ribeiro, vem a público esclarecer as acusações apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ressaltando que não há qualquer prova concreta que vincule diretamente a prefeita eleita aos atos investigados.
Conforme destacado por sua advogada, Nathali Rolim, “Daniela Ribeiro não ocupava cargo público no Executivo à época dos fatos e as acusações baseiam-se em depoimentos frágeis e documentos que não demonstram sua participação direta”. Além disso, a legislação eleitoral exige provas robustas que demonstrem gravidade suficiente para justificar a cassação de mandato, o que não se verifica no caso.
A defesa classifica as acusações como genéricas e desproporcionais, e reforça que a vontade popular, manifestada de forma legítima e democrática nas urnas, deve ser respeitada. “Não se pode anular a escolha do povo sem comprovação sólida”, pontuou Nathali Rolim.
A equipe jurídica de Daniela Rodrigues Ribeiro reafirma seu compromisso com a verdade e com a justiça, confiando na imparcialidade do Poder Judiciário para garantir que o resultado eleitoral seja preservado.
Redação/ExpressoPB