Governo e Planes-PB dialogam políticas públicas ao fortalecimento dos arranjos produtivos da agricultura familiar paraibana

Publicado em sexta-feira, outubro 18, 2024 · Comentar 


Foto Reprodução

Secretários do governo paraibano e representações de Arranjos Produtivos da agricultura familiar paraibana, através do Planes–PB, Plano Estadual de Fortalecimento e Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais da Paraíba, estiveram reunidos na última quinta-feira, 17 de outubro, em João Pessoa, para continuar o processo de discussão das políticas do governo para o fortalecimento da agricultura familiar paraibana.

Conforme o coordenador do Planes-PB, Adelaido de Araújo Pereira,  encontro aconteceu em dois momento e contou com participação de representantes e secretários de diversas secretarias do governo, representantes do governador João Azevêdo, e componentes dos Arranjos Produtivos da agricultura familiar, via Planes-PB. “Foi abordado à aplicação da LOA 2024 às demandas dos Arranjos Produtivos aqui no Estado, o secretário Gilmar Martins reforçou que o recurso está disponível nas devidas secretarias de competência e, se havendo necessidade, há condições do próprio estado aportar mais recursos para os arranjos produtivos, pra suas demandas”, explica Adelaido, ao dialogar com Stúdio Rural, justificando que os gestores lembraram os mais de R$ 5 milhões que João Azevêdo direcionou nesta semana para o PAA com recursos e ações destinados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, via secretária Pollyanna Dutra.

Ainda conforme Araújo Pereira, a sucessão no campo a partir das melhores condições de vida das famílias agricultoras foram temas motivadores para debater as ações, recursos e políticas do governo para o espaço camponês. “Falamos da importância do planejamento ser contínuo para a sucessão no campo, porque temos a preocupação de que os jovens devem permanecer e dar continuidade a produção de alimentos no campo pela agricultura familiar, a tecnificação tem que ser levada ao campo para que o trabalho seja menos degradante e mais produtivo, assim como também cursos de capacitações continuados para formação e capacitação das pessoas que vivem no campo” exemplifica Adelaido.

Redação/ Stúdio Rural 

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