Quarta-feira, 22 DE Janeiro DE 2025
×
Logo SimpleAds

CRIME: Polícia procura homem acusado de drogar e abusar sexualmente da própria filha

Publicado em quarta-feira, setembro 27, 2023 · Comentar 


Foto Repdrodução

A Polícia Civil de Peixoto de Azevedo, no norte de Mato Grosso, está em busca de um homem acusado de cometer abuso sexual contra a própria filha, uma criança de apenas oito anos de idade. O suspeito, Reginaldo Evangelista Francisco Rocha, de 31 anos, tem um mandado de prisão preventiva em seu nome.

Crime durante período de férias

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com informações obtidas durante a investigação, o crime teria ocorrido durante o período de férias escolares da criança, entre os dias 03 e 24 de julho. Durante esse tempo, a vítima foi levada pelo pai para uma fazenda na zona rural do município, onde ele trabalhava como segurança.

Segundo o inquérito policial, Reginaldo teria ministrado um comprimido à criança para fazê-la dormir e, posteriormente, abusou sexualmente dela. A investigação também revelou que a menor já havia sido vítima de abuso sexual pelo pai biológico em ocasiões anteriores, quando ele a buscava para passar alguns dias em sua companhia. No entanto, o acusado a ameaçava para evitar que ela denunciasse os abusos.

Perícia corrobora acusação

O delegado responsável pelo caso, Geordan Fontenelle, destacou que o exame pericial constatou que a criança tinha vestígios de conjunção carnal anterior aos fatos ocorridos em julho.

A denúncia surgiu a partir da escola que a menor frequentava. Uma professora notou uma mudança no comportamento da criança, que demonstrou um comportamento atípico antes das férias escolares. A suspeita é de que a criança estava apreensiva sobre passar o período com o pai.

Nesta quarta-feira (27), a equipe de investigação da Delegacia de Peixoto de Azevedo foi informada de que o suspeito fugiu da fazenda onde trabalhava como segurança após saber da decretação de sua prisão preventiva.

Reginaldo foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável majorado, considerando o vínculo familiar com a vítima. Se condenado, ele pode enfrentar uma pena que varia de 12 a 22 anos de prisão. A polícia continua em busca do acusado para que ele possa responder pelas acusações feitas contra ele.

Redação/Olhar Cidade

Comentários
publicidade
publicidade
publicidade