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Aline Wirley, ex-BBB, diz que cria filho de 7 anos sem impor gênero: “Liberdade de ser quem ele quer ser”

Foto Reprodução

Cantora disse que a criação de seu filho Antonio é sem tabus e que em sua casa não existe imposição de gênero.

Questões de gênero sempre geram debates. Quando os pais afirmam que vão criar os filhos sem gênero, muito se julga. Ainda é um assunto considerado tabu.

A cantora Aline Wirley deu uma declaração recentemente sobre a maneira como cria seu filho Antonio, de 7 anos. De acordo com informações da revista Marie Claire, a artista diz que ela e o marido, o ator Igor RIckli, preferiram que o filho tivesse liberdade para ser o que quiser.

Aline afirma que, depois de ter filho, mudou a forma como se vê e como lida com os desafios da criação do pequeno. Ela e o marido dizem que em casa não existe diferenciação de “isso é para menino” ou “isso é para menina”.

3 2 Aline Wirley diz que cria filho de 7 anos sem impor genero Liberdade de ser quem ele quer ser

Direitos autorais: reprodução Instagram/@alinewirley.

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Direitos autorais: reprodução Instagram/@alinewirley.

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Direitos autorais: reprodução Instagram/@alinewirley.

Ressalta que ela e o pai de Antonio o enxergam como um ser humano que precisa se expressar e ter liberdade para isso, tanto que Igor postou em suas redes sociais, em seus stories, um momento com o filho num salão de beleza, onde os dois brincaram de pintar as unhas. O momento chamou a atenção dos fãs, e Aline tratou de informar que educa seu filho para que ele tenha a liberdade de ser quem quiser.

Por causa da maneira como ela e Igor decidiram criar o menino, entende que é difícil para outras pessoas entenderem num primeiro momento. Comentou que não é fácil, porque a educação que Antonio recebe em casa nem sempre é a mesma que ele vê e com a qual tem contato do lado de fora.

A quebra de regras e paradigmas é difícil, mas garante que como mãe e pai, ao olhar para o filho como um ser humano, estão facilitando as coisas, e querem que ele seja feliz e pleno da maneira como quiser. Aline relatou que o filho tem liberdade para usar bolsa, além de escolher tênis rosa, gosta de pintar as unhas, e todas essas atitudes, para ele, são naturais. “Ele nem pensa sobre isso”, declarou.

A artista contou que Antonio sofreu racismo num restaurante, quando tinha 5 anos. Ao ver um cachorrinho na mesa próxima, correu para se aproximar dele, curioso. A senhora que estava sentada, temendo a aproximação, recolheu a bolsa e o celular, com medo da criança.

Aline e Igor disseram que conversam muito com o filho sobre o racismo e que compreendem que é uma luta longa, e que infelizmente ele vai passar por situações constrangedoras, por isso tentam criá-lo da melhor maneira possível, longe dos holofotes, de maneira mais reclusa.

Redação/OAmor

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