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Gêmeos de 45 dias foram confundidos pelos próprios pais — Foto: Reprodução/Twitter
Em Córdoba, na Argentina, Sofía Rodríguez viveu um conflito digno de novela das 9. Em 2 de março, ela teve de procurar a polícia, porque… não conseguia identificar seus filhos gêmeos, de 45 dias de vida. “Preciso que me digam qual é qual!”, postou a mãe, nas redes sociais.
Antes de você acompanhar o que levou Sofía a essa confusão, o g1 já vai deixar claro o que acontece no “último capítulo”: em 15 de março, o Registro Nacional de Las Personas (Renaper), órgão do Ministério do Interior argentino, foi à casa da família para coletar as digitais dos recém-nascidos e compará-las com os dados biométricos colhidos no nascimento.
Pronto, mistério resolvido. Lorenzo voltou a ser chamado de Lorenzo; Valentín voltou a ser chamado de Valentín.
Uma prova de que realmente eles são muito parecidos: um dos nenês recebeu a mesma vacina duas vezes!
Mesmo bebê recebeu vacina duas vezes, por confusão da equipe de saúde — Foto: Reprodução/Twitter
👶 Quando receberam alta da maternidade, Lorenzo e Valentín foram para casa ainda com as pulseirinhas de identificação. Só que elas ficaram apertadas em pouco tempo.
👶 Como decorar quem era quem, então? Sofía enviou uma foto dos bebês para o namorado, com um lembrete: Valentín está de body cinza.
👶 O problema é que os irmãos vomitaram durante a noite. Na hora de os pais limparem os dois, tiraram as roupinhas rapidamente.
👶 Pronto, confusão instaurada. Sofía postou o pedido de ajuda no Twitter, desesperada (mas mantendo o bom humor) para descobrir a identidade das crianças.
👶As pessoas diziam: “mas eles nem se lembram dos próprios nomes!”, “escolham vocês mesmos quem vai ser quem!”. Sofía, obviamente, não aceitou as sugestões. “Cada um tem seu histórico clínico e sua identidade”, respondeu.
👶 Graças ao serviço da Renaper, finalmente, Lorenzo e Valentín foram identificados. Ufa!
Órgão do governo coletou as digitais dos gêmeos — Foto: Reprodução/Renaper
Lorenzo e Valentín são gêmeos iguaizinhos, garante a mãe — Foto: Reprodução/Twitter
Da Redação
Com G1
