Eleito deputado federal pelo PSL com discurso do “cidadão de bem”, o bolsonarista Daniel Silveira, que quebrou a placa da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018 por milicianos, possui um passado com prisões, falsificações e advertências.
Segundo reportagem do jornal O globo, quando era cobrador de ônibus Silveira usou atestados médicos falsos para faltar no trabalho. Em quase seis anos na PM, contabilizou 26 dias de prisão, 54 de detenção, 14 repreensões e duas advertências — a maioria das punições por faltas e atrasos.
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O fiel escudeiro de Bolsonaro foi preso na noite desta terça-feira (16) após defender o AI-5 e disparar ataques ao STF. Agora, cabe à Câmara dos Deputados validar sua prisão.
Da Redação
Com Brasil 247





