Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado em 21 de agosto:
Jair Bolsonaro oscilou, dentro da margem de erro, de 22% para 24%(com a margem de erro, tem de 22% a 26%);
Ciro Gomes tinha 10%, agora tem 13% (pela margem de erro, de 11% a 15%);
Marina Silva estava com 16%, agora caiu para 11% (com a margem de erro, tem de 9% a 13%);
Geraldo Alckmin tinha 9%, agora, 10% (com a margem de erro, de 8% a 12%); Ciro, Marina e Alckmin estão tecnicamente empatados.
Fernando Haddad tinha 4%, agora cresceu para 9% (com a margem de erro, de 7% a 11%). Fernando Haddad também está tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, com Ciro, Marina e Alckmin.
Álvaro Dias tinha 4%, agora tem 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
João Amoêdo tinha 2%, agora, 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
Henrique Meirelles também tinha 2%, agora 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%). Os três estão empatados.
Guilherme Boulos, Vera Lúcia e Cabo Daciolo tinham 1% cada um e mantiveram 1% (com a margem de erro, têm de 0% a 3%);
João Goulart Filho tinha 1%, agora, 0% (com a margem de erro, tem de 0% a 2%);
Votos brancos e nulos somavam 22%, agora, 15%.
Não responderam ou não quiseram opinar eram 6%, agora, 7%.
(…)
Meirelles, Haddad, Bolsonaro, Ciro, Marina e a corrida presidencial de 2018.
Da Redação
Com Portais





