A ex-primeira-dama da Paraíba e suplente de deputado federal, Pâmela Bório, que estava sumida desde os atentados de 8 de janeiro, em Brasília, foi vista em um culto evangélico realizado na sexta-feira (19/05), na cidade de João Pessoa.
O evento “Sexta Rosa” foi realizado nas dependências da casa de shows Domus Hall e reuniu evangélicas que esperam que o “caráter seja moldado, gerando mulheres melhores e preparadas para enfrentar as adversidades inerentes a vida moderna em suas diversas facetas, no que consiste a dedicação a família, a atuação da profissão, a formação religiosa, os relacionamentos interpessoais“.
Pâmela chegou a ser considerada foragida após aparecer em vídeos incentivando a prática dos atos junto ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, na Capital Federal. Evento que, para se ter ideia, apenas junto ao Senado, gerou prejuízos que alcançaram a cifra de quase R$ 3 milhões, incluindo danos físicos e obras de arte destruídas.
A ex-mulher do ex-governador Ricardo Coutinho (PT) participou dos atos antidemocráticos, em Brasília, acompanhada do filho Henri Bório, de 12 anos e, portanto, foi alvo de uma petição de guarda unilateral da criança. Na época, os advogados de Coutinho alegaram “grave crime cometido pela genitora, levando o menor a ser partícipe do ato delituoso”.