Opinião: Gestão operosa não ganha eleição, que o diga Dona Mônica em Pilõezinhos

Publicado em sábado, dezembro 5, 2020 · Comentar 


A urna é de fato uma caixinha de surpresas, como diz o adágio popular. Por mais que se projete algo, se conjecture, só depois que ela – a urna – se abre é que de fato se  desvenda  o que foi depositado lá dentro.

O resultado do pleito este ano em algumas cidades brasileiras prova mais uma vez que gestão operosa, bem conduzida e planejada não ganha eleição. Que o diga a prefeita da pequena cidade de Pilõezinhos, Monica Mendes, na  grande Guarabira. Lá foi uma grande surpresa o resultado eleitoral.

A gestão de Mônica é considerada uma das melhores da região, se não a melhor, em termos de obras e investimentos públicos em todas as esferas de governo.

A cidade que mais parecia um bairro de Guarabira, entregue a prefeita com a energia dos prédios públicos cortada, ganhou ares de cidade nobre; as parcerias entre a prefeitura  e outras esferas de governo possibilitou,  com recursos federais conseguidos pelo deputado Gervásio Maia todo o asfaltamento das principais artérias municipais.

Com ruas asfaltadas, salários em dia, praça central reformada, saúde a todo vapor e o esforço para ligar Pilõezinhos a Borborema pelo anel viário prometido pelo governo do estado, mesmo assim a prefeita foi derrotada nas urnas.

O que faltou para que Mônica continuasse o trabalho pela cidade? Porque o eleitorado de Pilõezinhos preferiu trocar quem estava trabalhando? Há quem diga que só a madrugada do sábado (14) poderia revelar. O problema é que Mônica foi dormir ao anoitecer  e as testemunhas daquela madrugada estão em silêncio se fingindo de cegas.

Não dá para se fingir de desentendido. Obra e trabalho por si só não ganha eleição… Mônica que o diga!

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Por Josinaldo Costa 
Editor/ExpressoPB

 

 

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