A notícia dada pelo companheiro de R7, Flávio Ricco, de que Galvão Bueno não voltará para transmitir os Estaduais, ficando reservado para o Brasileiro e Libertadores, tem dois significados importantes.
E que o blog vem destacando.
A Globo quer cada vez mais distância dos Estaduais.
Ainda mais depois do que aconteceu no Campeonato Paranaense, quando o Athletico rompeu e não aceitou ter seus jogos mostrados pela emissora carioca.
O rompimento aconteceu em 2015.
Atualmente, a transmissão é do streaming DAZN.
O Carioca não faz mais partes do planejamento da Globo.
Executivos se sentiram traídos pela Ferj, quando o Flamengo transmitiu seu jogo contra o Boavista, usando a MP 948.
O Paulista é o considerado lucrativo.
O contrato vai até 2021, como o Gaúcho.
O Mineiro é o mais longo, até 2023.
Mas a emissora carioca seguirá não mostrando o primeiro mês de disputa desses torneios, às quartas-feiras, por confrontos fracos, desinteressantes.
A segunda razão é cada vez menos depender da figura de Galvão Bueno.
Daqui a uma semana, ele completará 70 anos.
E sua extensão vocal não é a mesma.
Nem o fôlego.
A ideia é mesmo apostar cada vez mais em Luis Roberto, 59 anos, Cleber Machado, 58 anos.
E Gustavo Villani, 39 anos.
Fora ainda, os planos de lançar uma narradora, até a Copa do Mundo Feminina, em 2023.
Galvão Bueno seguirá transmitindo cada vez menos na tevê aberta.
A meta de aposentadoria na narração de futebol, na Copa do Qatar, está mantida.
Depois da competição, dois caminhos.
Se fixar como comentarista.
Ou se aposentar…
Da redação/ Com R7