Os vereadores Renato Meireles e Marcelo Bandeira, ambos do PSB, trocaram farpas nas redes sociais nesta quarta-feira (26) em virtude de uma verdadeira “queda de braço” pelo comando do PDT (Partido Democrático Trabalhista) na cidade de Guarabira.
O partido, comandado na Paraíba pelo deputado federal Damião Feliciano, esposo da vice-governadora Lígia Feliciano, passa a ser presidido em Guarabira por Mônica Bandeira, esposa do vereador e presidente da Câmara Municipal, Marcelo Bandeira Ferraz (PSB Raíz).
O PDT há anos vinha sendo dirigido na cidade pelo ex-vereador Beto Meireles, pai do vereador Renato Meires (PSB).
Ao saber que seu genitor havia perdido o comando do partido, Renato cutucou o presidente da Câmara Municipal de Guarabira e delcarou: “Ficamos com o povo e o PSB”.
Já o vereador Marcelo Bandeira, no revide ao companheiro de partido, reagiu: “O verdadeiro povo é o que votou em João Azevêdo”. Em seguida, o presidente da Câmara emenda: “O dele (povo) é o que votou em Célio”. “O povo da casa dele”, referindo-se a Renato Meireles.
O presidente da Câmara afirmou que as pessoas não aceitam perseguição e disse que o povo deve ser conquistado e não pode ser “encabrestado’.
“Fica com que povo? O verdadeiro povo não aceita perseguição. O povo tem quer ser conquistado e não encabrestado como certas pessoas querem”, disse Marcelo.
Bandeira disse que a votação obtida pelo governador João Azevêdo nas eleições de 2018 em Guarabira, diferencia o comportamento dos representantes da sigla na cidade.
“A votação de João aqui em Guarabira diferenciou isso, ficou claro”, afirmou Marcelo.
Infidelidade partidária – Até onde a editoria de Fato a Fato chegou a apurar, a Executiva Estadual do PDT tirou o comando do partido do ex-vereador Beto Meireles por que ele, o filho e a família praticaram a chamada infidelidade partidária, não votando no candidato a deputado federa da legenda, no caso Damião Feliciano, preferindo apoiar Gervásio Maia do PSB.
Da Redação
Com Blog do Galdino