Gestão Idalino em Dona Inês, no curimataú, perde o ‘prumo’, enfrenta protestos e alta rejeição

Publicado em domingo, fevereiro 18, 2018 · Comentar 


A cidade de Dona Inês, localizada na região do curimataú paraibano, há muito tempo não passava por momentos turbulentos em sua história política e administrativa, graças aos ‘tropeços’ que a gestão do Prefeito João Idalino vem se deparando e que pelo visto não irão cessar tão cedo, graças as peripécias pessoais do gestor e o descontrole gerencial do governo, que juntos são fatores que tornam a situação quase que ingovernável.

Informações chegadas ao ExpressoPB.net vinda daquele município dão conta de que a gestão já enfrentou um protesto contra o fechamento do serviço de pronto atendimento e segue ‘capenga’ enfrentando problemas de todas as ordens.

Cobrado pelo acúmulo de lixo no conhecido lixão da cidade, o prefeito determinou aterrar a área de forma extremamente amadora o que poderá acarretar outros problemas de maior gravidade para o meio ambiente e para a população que pode vir a consumir um ar poluído, graças a proliferação de gases tóxicos.

Pressionado com tantos atropelos na gestão, João Idalino, parece estar perdendo o controle emocional, tanto que as informações são de que o edil donainesense está a cada dia com o ‘pavio curto’ e não suporta ser contrariado, passando a agredir verbalmente a quem lhe faz algum questionamento.

As peripécias do prefeito são tantas que na semana passada metade da cidade ficou sem energia elétrica por cerca de oito horas graças a mal fadada poda de árvores realizadas pela prefeitura, já que os trabalhadores que faziam o serviço não tinham experiência e nem material de trabalho adequado.

O descontrole administrativo em Dona Inês atinge também a seara política e tem afetado sua relação com a Câmara de Vereadores ao ponto de perder apoio de sua base. 

A continuar do jeito que está andando a gestão, o prefeito João Idalino terá muitos problemas pela frente e se não mudar seu perfil pessoal de lhe dar com os problemas terá muitas dores de cabeça pela frente e com isso quem sofre é a população que mais precisa dos serviços públicos.

Da Redação 
Do ExpressoPB 

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