Chuvas voltam a alagar centro de Guarabira e Célio Alves responsabiliza os 40 anos de Toscanos e Paulinos

Publicado em quinta-feira, fevereiro 15, 2018 · Comentar 


Presidente do PSB de Guarabira e pré-candidato a deputado federal pelo PSB, Célio Alves usou as redes sociais nesta quarta-feira (14) para criticar os grupos políticos (Toscano e Paulino) que se revezam no poder e a inércia deles em relação aos problemas decorrentes das inundações nas ruas centrais da cidade.

Acompanhando de fotografias de flagrantes de inundações recorrentes em períodos invernosos, Célio postou texto alfinetando a falta de ação política das famílias.

Leia íntegra da postagem

Os estragos decorrentes das chuvas (eu disse chuvas, e não, temporais) fazem parte da rotina dos guarabirenses, e, de uns anos para cá, tornaram-se mais intensos.

Essas duas famílias se revezam no poder há 40 anos, tempo mais do que suficiente para a solução desse problema. Porém, ao invés de resolvê-lo, preferiram fazer dele instrumento de obtenção de voto, com as vãs promessas de todas as eleições. Refém da bipolarização política, a população sempre foi ‘obrigada’ a crer que, um dia, um dos lados do poder criasse vergonha e transformasse em realidade suas promessas.

Em 2016, a cidade teve a grande chance de escapar da gangorra perversa, mas optou por seguir com ela. Agora, paga o preço de sempre. Repetirá o erro em 2018? Acreditará que os mandatos dessas duas famílias resolvera problemas como esse? Ou apenas servirá para a sobrevivência delas?

Para responder, basta olhar as inundações, e, ao mesmo tempo, o nada que esses mandatos conquistaram para Guarabira nos últimos anos.

Paga-se caro por sua manutenção, com verba de gabinete e salário de deputado e assessores para não ter-se nada em troca. Só falam. Na hora de agir, pensam apenas em si.

Observem, por exemplo, os ocupantes de cargos nas gestões estaduais últimas por indicação dessas famílias. Quem os ocupou? As próprias famílias. Em outras palavras, é como dizer que ninguém em Guarabira, fora dessas famílias, tem capacidade. Elas acharem isso é absurdo. Mais absurdo é nós concordamos.

Basta! Reajamos.

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