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Foto: Portal Mídia
Apesar de pressão e da repercussão do episódio ocorrido na quinta-feira (26) no Campus III da UEPB em Guarabira quando uma estudante do Curso de Letras e o próprio Diretor do Centro de Humanidades, Professor Waldeci Chagas terem recebido voz de prisão por parte de um policial, sob a suposta acusação de estarem, respectivamente, apoiando e depredando o patrimônio público, as autoridades guarabirenses não se manifestaram a respeito do fato até o momento.
A Câmara Municipal de Guarabira, ainda não se manifestou oficialmente sobre o episódio, apesar de sua presidente, a Vereadora Neide de Teotônio ter estado no campus na noite do ocorrido, conforme foi informado o expressopb.net por uma fonte.
Alunos, professores e funcionários cobram providências com relação ao fato, por entender ter havido arbitrariedade do policial e abuso de autoridade no episódio.
O comando do 4º BPM também não se manifestou até o presente momento sobre o caso, tão pouco a OAB-Guarabira com o seu departamento de Direitos Humanos, apesar de que seu Presidente, Dr. Antonio Teotonio também ter estado no Campus na mesma noite do ocorrido.
No Campus III, há um pequeno espaço, além de alguns murais, destinado à livre expressão de opinião e manifestação cultural e artística. Tal espaço se trata de uma reivindicação e conquista da comunidade acadêmica do Centro de Humanidades, mesmo assim o policial envolvido na polêmica quis respeitar a ação dos alunos.
Leia também: Polícia reprime estudantes durante Seminário de Gênero no Campus III da UEPB em Guarabira
A Editoria do expressopb.net deixa o espaço aberto para que as autoridades responsáveis pelos órgãos citados, caso tenham interesse, possam se manifestar sobre o assunto e disponibiliza o email: expressoparaiba@hotmail.com para encaminhar eventuais posicionamentos.
Da Redação
Do ExpressoPB
