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Vera Lúcia – 1983
Escrevo este artigo, excepcionalmente neste 05 de junho, para falar de uma pessoa especial, que independente de caminhos políticos percorridos ou que venha a percorrer no futuro, deixa lembranças boas e uma lição de vida de causar inveja a qualquer ser.
Volto a falar hoje para e sobre Vera Pontes; mulher, mãe, filha, irmã e amiga de todas as horas. Essa mulher tem uma história de superação impressionante, vítima da maior perseguição política/midiática/judicial que Mari já viu nos últimos 20 anos, mas nem isso foi capaz de fazê-la abater-se. Só quem a conhece sabe da sua vitalidade para enfrentar desafios.
Dizia o advogado Claúdio Cunha, em um artigo publicado no saudoso Jornal Umari Notícias em julho de 1998 que falar de Vera Pontes era falar de uma mulher de fibra, de garra e gana, que venceu na vida.
Prossegue então o radialista/advogado em seu artigo: “Vera parece ter duas couraças: uma de aço, para enfrentar as intempéries administrativas; outra de cristal que se estilhaça diante de lembranças ou realidades duras e cruéis. Mas nenhuma dessas couraças se curva… Vera não recua, não baixa a cabeça.”, descreveu Cunha sem nem mesmo saber o que Vera enfrentaria anos depois daquele escrito, que pareceu intuição do futuro, pois Vera reagiu aos ataques que sofreu justamente da maneira como foi descrito em 1998.
Nesta data seus amigos lhe prestam muitas homenagens pela passagem de seu aniversário, seja nas redes sociais, seja no rádio ou no telefone e este colunista resolveu reservar um pouquinho de seu tempo para também homenageá-la, por suas qualidades mil.
A fotografia que ilustra esse escrito é de 1983, quando Vera Pontes era apenas Vera Lúcia, a Rainha dos II Jogos Estudantis de Mari, promovido pela Prefeitura, da qual anos seguintes seria sua Secretária de Ação Social, 1ª Dama e prefeita do município.
Parabéns Dona Vera, não se apaga do coração os amigos de verdade!
Marcos Sales
Contato com a coluna: @Salles_Marcos
Email: marcosexpresso@live.com
