Mulher morre em hospital após ser baleada em uber a mando de ex namorado na PB

Publicado em segunda-feira, março 13, 2017 · Comentar 


Jovem passou 13 dias internada, mas não resistiu e morreu no domingo.
Crime foi registrado no Valentina Figueiredo, em João Pessoa, em fevereiro.

Morreu no domingo (12) no Hospital de Trauma de João Pessoa a mulher de 23 anos que tinha sido baleada quatro vezes em um carro que prestava o serviço de Uber, na capital paraibana. O crime aconteceu no bairro Valentina Figueiredo, na Zona Sul, no dia 27 de fevereiro. De acordo com informações repassadas pela assessoria do hospital, mesmo após 13 dias de internação e tratamento médico, a vítima não resistiu e morreu neste domingo.

A mulher foi baleada ao parar nas imediações da praça do bairro Valentina Figueiredo para pegar um encomenda com dois homens. A dupla que deveria entregar um pacote se aproximou da mulher e efetuou vários disparos. Pelo menos quatro atingiram a jovem. Ela chegou a ser socorrida por testemunhas para o hospital.

Um dia depois do crime, no dia 28 de fevereiro, a polícia prendeu um jovem de 18 anos suspeito de ter atirado na mulher. O suspeito foi preso na comunidade do Carandiru, no mesmo bairro onde aconteceu o crime. Com ele, a PM apreendeu várias pedras de crack e a roupa que ele estava no momento da ação criminosa. Segundo a polícia, ele revelou que atirou na jovem a mando do ex-namorado da vítima, que está preso em um dos presídios da capital.

Relembre o caso
Segundo a polícia, a vítima estava em um carro que prestava serviço pelo aplicativo Uber quando foi atingida por quatro tiros. Ela foi socorrida para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Valentina e, posteriormente, foi encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

Logo após parar na praça, a mulher indicou que pegaria a encomenda com dois homens que estavam em uma motocicleta, mas ao se aproximar do carro, a dupla na moto atirou várias vezes contra mulher. O motorista não ficou ferido no tiroteio, ainda segundo a polícia. À época do cime, o motorista do uber prestou depoimentos e teve o carro examinado pelo Instituto de Polícia Científica (IPC).

Da redação

Com G1

 

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