Poeta de Sapé diz em versos que a politicagem desenha “Pais da criança” para as obras da Transposição; veja

Publicado em sexta-feira, março 10, 2017 · Comentar 


Às águas do Rio São Francisco que chegam a Paraíba através da Transposição  e  já descem pela calha do Rio Paraíba em direção ao Açúde de Boqueirão, no Cariri paraibano, tem causado grande estardalhaços e ‘prazeres de paternidade’ em muitos políticos.

É bem verdade que, muitos contribuíram para esse acontecimento histórico, esboçaram projetos, arregaçaram mangas de camisas e fizeram o debate chegar até a Câmara Federal. Tantos e tantos merecem, de fato, aplausos e honrarias mais. No entanto, não se concebe um ‘dono’ da obra. Muitos tiveram participação, mas, ao final, há apenas um dono dessas águas e das águas de todos os continentes – Deus.

Na visão do poeta e escritor João Victor, tem muitos políticos alardeando demais, como se fossem donos das águas e da Transposição. No poema “Não é de Chico, nem de Francisco”, o poeta da terra de Augusto dos Anjos expõe esse problema no seu texto, veja abaixo:

Da Redação 
Com O Interiorano

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