“Titular de uma das mais robustas folhas corridas da política brasileira, no Brasil de 2016 a prisão de Eduardo Cunha cumpre uma função política – calar as persistentes críticas de parcialidade que corroem Sergio Moro e a Lava Jato”, escreve Paulo Moreira Leite para o Brasil 247.
“Preservado de qualquer acusação enquanto teve utilidade para encaminhar o impeachment sem prova contra Dilma Rousseff, Cunha desembarcou em Curitiba como uma ameaça ambulante a Michel Temer, cuja proximidade já foi resumida por Romero Jucá numa frase inesquecível: ‘Temer é Cunha’; segundo PML, “a partir de agora Cunha tornou-se imenso fator de instabilidade para o Planalto”.
Confira artigo de Paulo Moreira Leite na íntegra aqui: Cunha é peça do golpe dentro do golpe.
Da Redação
Do ExpressoPB