Poluição afeta oito praias do litoral paraibano e deixa impróprias ao banho

Publicado em sexta-feira, agosto 12, 2016 · Comentar 


esgoto_na_praias_de_manairaNove praias do litoral paraibano, entre as quais cinco de João Pessoa, foram classificadas pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente com impróprias para o banho nesta semana. As demais 47, de acordo com a Sudema, são consideradas apropriadas. A qualidade da água varia entre excelente, muito boa e satisfatória.

De acordo com o relatório semanal, em João Pessoa, deve-se evitar o banho nas praias do Bessa I,  na área que fica 100 metros à esquerda e 100m à direita do maceió. Na praia de Manaíra, os banhistas devem evitar o trecho 100 metros à direita e 100 metros à esquerda da galeria pluvial no fim da Avenida Ruy Carneiro/Bahamas.

Na praia do Cabo Branco é bom evitar o banho nos trechos localizados no fim da Avenida Monsenhor Odilon Coutinho (100 m à direita e 100 m esquerda) e na rotatória final da Avenida Cabo Branco (100 m à direita e 100 m esquerda). Na praia da Penha, o local próximo à desembocadura do Rio do Cabelo está impróprio para os banhistas. Já na praia do Sol, é bom evitar banho nas proximidades da desembocadura do Riacho Camurupim.

No município de Lucena, os banhistas devem evitar a praia de Costinha, no trecho que fica nas proximidades do pontal da área de Costinha. Em Cabedelo, a praia do Miramar também está classificada como imprópria e na praia do Jacaré, a área que deve ser evitada fica à esquerda do estuário do Rio Paraíba. Já no município de Pitimbu, é recomendado evitar o banho na praia Azul/Santa Rita, no trecho que fica 100 metros à direita e 100 metros à esquerda da desembocadura de córregos e galerias.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de relatório da coleta de material para análise nos municípios costeiros. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.

Da Redação
ClickPB

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